Continuo a escrever em um verdadeiro diário acontecimentos sobre uma vida falsa.
Onde o correto se torna errado e o errado permanece.
Onde o ódio se torna amor e o amor permanece.
Onde a diferença de raças e sexo é ausente.
Não quero que essa vida chegue no fim.
Mas o que me alimenta já não tem sido mais depositado.
E o que é música pros meus ouvidos já está quase mudo.
O meu único sustento nesse momento são apenas mãos.
E espero que elas não queimem até eu conseguir aprender a andar.
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